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da

Arte Sagrada

conexão com a espiritualidade

Toda arte é sagrada, assim como a vida. E desde a infância venho trabalhando na busca desse olhar, procurando o belo para exprimir através da arte a beleza da natureza e a grandeza da vida.

Sagrada é a vida e tudo que dela faz parte, inclusive a morte. Quando nossa atenção volta-se a quem realmente somos, percebemos a infinita Luz divina que habita em cada um de nós e a alegria interior é revelada. Essa percepção se expande e faz-se sentir por todos que estão afins.

O Sagrado é transmitido no âmago, de coração para coração, como a contagiante alegria que voa rápido via pensamento e inunda de paz e amor o ser conecto. O verdadeiro artista consagra-se como um canal que flui e para manter essa fluidez, ele tem a responsabilidade de permanecer livre da intenção de ser, mantendo-se desapegado do objetivo de atingir alguma meta, pois já é o alvo.

Sagrado é o trabalho que busca a harmonia na tentativa de ordenar a realidade caótica que é perfeita. Quando o artista não tenta superar a si ou a qualquer ser, este realiza o Sagrado e está de acordo com sua existência, é livre!

Encontrando esse sentimento de equilíbrio, o artista atinge em seu interior a fagulha divina e como um gem, lapida-se para se tornar um instrumento transmissor do belo, expansor de amor para aqueles que estiverem prontos para compreender a obra. Dá-se uma busca constante da harmonia com sua existência divinal, firmando a presença da rédea consciente para manter a humildade, nivelando a razão e a emoção. Ele sabe sem dúvida de quem são os méritos de sua obra.

Desde sempre venho procurando através de infindáveis estudos de autoconhecimento e retiros espirituais, no ambicioso intuito dessa conexão como uma alquimista, de transformar chumbo em ouro. Fazendo do lixo um luxo.

Quando adolescente estudei arte e comunicação no Instituto do Arte e Decoração, IADÊ e depois graduei na Fundação Armando Álvares Penteado FAAP, bacharelado em Artes Plásticas.

Ministrei na rede pública e também dava aula particulares de desenho e pintura. Fiz vários cursos em diversos tipos de técnicas artísticas e resolvi sair do país para estudar arte na Europa. Morei na Inglaterra por seis anos e lá estudei gravura gravura no London College of Printing, onde retomei o desenho e me vi como colorista. Foi também neste período que comecei a praticar Yoga, senda que me apaixonei. Ao retornar ao Brasil comecei o processo de mandalas e a colorido apareceu com maior intensidade e entrei em contato com a técnica oriental de Oshubana-ê e trabalhar com pétalas de flores. Foi onde o trabalho começou realmente a se voltar para a expressão da beleza da alma e fui encontrando cada vez mais, através da delicadeza das flores a sagracidade na arte!

Muito Obrigado!

Em breve, eu retornarei a você.